terça-feira, 26 de abril de 2011

MIDIÁTICOS

PREFIRO MUITO MAIS RELACIONAMENTOS EQUILIBRADOS
DO QUE SITUAÇÕES MIDIÁTICAS.

NADA CONTRA ÀS NOVELAS MEXICANAS, MAS
VAMOS COMBINAR QUE DEIXAM A DESEJAR NO CONTEÚDO.

RELAÇÕES QUE PREZAM A VIDA
GANHAM MEU VOTO.

SERES QUE PRIORIZAM ALGO HOJE
E AMANHÃ JÁ ACORDAM COM OUTRA META
NÃO SE BASTAM.

PRA MIM A PALAVRA VALE MUITO!

PENSE ANTES DE FALAR MAL DE ALGUÉM PORQUE
EM POUCO TEMPO VOCÊ PODERÁ ESTAR ABRAÇADO A ESTA PESSOA.

ATO É TUDO! CARATÉR, NEM SE FALA!

EXCLUIR PARECE SER BEM MAIS FÁCIL DO QUE CONQUISTAR.

SÓ NÃO ESQUEÇA QUE PESSOAS NÃO SÃO DESCARTÁVEIS.

NÃO USE HOJE E ABANDONE AMANHÃ.

PRESERVE SEUS AMORES, MAS NÃO ESQUEÇA SUAS AMIZADES.

NO MÍNIMO, SEJA COERENTE!

EVITE FAZER DA SUA VIDA UMA
CHACOTA!

DEIXE OS EVENTOS MIDIÁTICOS PARA QUEM TRABALHA COM ISSO.

DO CONTRÁRIO VOCÊ PODERÁ ESTAR CONSTRUINDO UMA PÉSSIMA IMAGEM DE VOCÊ MESMO!

SE QUISER FAZER UM FILME, TENHA PELO MENOS EM MENTE QUE É PRECISO UM INÍCIO, MEIO E FIM!

O ROTEIRISTA AGRADECERÁ E O PÚBLICO MUITO MAIS!

E UMA DICA:
O MENOS SERÁ SEMPRE MAIS!







sexta-feira, 15 de abril de 2011

SER FELIZ


Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser ...feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”. É ter humildade da receptividade. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz…



Jamais desista de si mesmo.


Jamais desista das pessoas que você ama.


Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.


Fernando Pessoa

quinta-feira, 7 de abril de 2011

SISTERS

Um brinde à nossa importância não para a sociedade e nem para a família, mas umas para as outras. O tempo passa, os filhos crescem, os corações se partem, mas as amigas ficam. Temos de melhor: a nossa paixão, a nossa bravura ("sou mais macho que muito homem") e o bom humor permanente, mesmo diante de tristezas profundas.
Todas diferentes entre si e todas iguais a nós: mulheres conflituadas, mas que podem contar umas com as outras em qualquer circunstância.
Precisamos de mulheres a nossa volta. Amigas, filhas, avós, netas, irmãs, cunhadas, tias, primas. Somos mais chatas do que os homens, porém, entre uma chatice e outra, somos extremamente solidárias e companheiras de farras e roubadas. Esquecemos com facilidade as alfinetadas da vida e temos sempre uma boa dica para passar adiante, seja a de um filme imperdível, de uma loja barateira ou de uma receita para esquecer da dieta. Competitivas? Talvez, mas isso não corrompe em nada a nossa predisposição para o afeto, a nossa compreensão dos medos que são comuns a todas, a longevidade dos nossos pactos, o nosso abraço na hora da dor, a nossa delicadeza em momentos difíceis, a nossa humildade para reconhecer quando erramos e a nossa natureza de leoas, capazes de defender não só nossos filhotes, mas os filhotes de todo o bando.
Aprendemos a compartilhar nossas virtudes e pecados e temos uma capacidade infinita para o perdão. Somos meigas e enérgicas ao mesmo tempo, o que perturba e fascina os que nos rodeiam. Brigamos muito, é verdade: temos unhas compridas não por acaso. Em compensação, nascemos com o dom de detectar o sagrado das pequenas coisas, e é por isso que uma amizade iniciada na escola pode completar bodas de ouro e uma empatia inesperada pode estimular confidências nunca feitas. Amamos os homens, mas casadas, mesmo, somos umas com as outras.

Martha Medeiros



terça-feira, 5 de abril de 2011

MULHERES TSUNAMIS

Poderia falar sobre os homens, mas nada melhor do que tecer algumas palavras sobre as próprias mulheres. Algumas delas parecem viver como dentro de uma panela de pressão, pois estão fechadas, sufocadas e atordoadas ali dentro. Elas fervem e como numa explosão, libertam-se como vapores e saem fazendo as maiores “loucuras” em virtude do aprisionamento. Pode parecer engraçado, mas é a maior realidade. Elas geralmente são independentes, inteligentes, confiantes e tem muitas outras qualidades. De qualquer forma, várias conseguem se submeter a relações confinadas dentro de um casulo que as transformam em mulheres doidas por um ar fresco em determinado momento de suas vidas. Viagem? Não, constatação! Adoraria tentar entendê-las, pois talvez eu faça parte de um mundo onde as mulheres sigam mais suas vontades e não se privam de vivê-las, independente do que os outros estariam pensando ou criticando. Em minha opinião, isso gera bem mais equilíbrio! Talvez, nós mulheres não condicionadas a relações doentias onde não se possa ser você mesma, possamos parecer mais “maluquetes” nas ações do nosso dia-a-dia. Em compensação, aquelas que parecem ser as mais “puritanas” até em pensamentos, sejam as mais enlouquecidas quando conseguem livrar-se da bendita panela de pressão. É muito interessante analisar situações do cotidiano que te mostrem isso. Tudo funciona como um vulcão! Arriscaria dizer que estas mulheres poderiam ser os próprios tsunamis. Deixe-as na panela de pressão sem poder ver as cores da vida pra ti ver? Elas um dia explodem e não tem santo que as faça querer viver em jaula. Prefira muito mais uma mulher de bem com a vida e com suas vontades do que um tsunami que nunca tem data e hora para aparecer. Vai a dica para os homens metidos a machão e para as mulheres que se submetem a isso!

DOIDA OU SANTA

Estou no começo do meu desespero e só vejo dois caminhos: ou viro doida ou santa.

" São versos de Adélia Prado, retirados do poema "A serenata".
Ele narra a inquietude de uma mulher que imagina que mais cedo ou mais tarde um homem virá arrebatá-la,
logo ela que está envelhecendo e está tomada pela indecisão
– não sabe como receber um novo amor não dispondo mais de juventude.
E encerra: "De que modo vou abrir a janela, se não for doida? Como a fecharei, se não for santa?"
Adélia é uma poeta danada de boa.
E perspicaz.
Como pode uma mulher buscar uma definição exata para si mesma estando em plena meia-idade,
depois de já ter trilhado uma longa estrada,
onde encontrou alegrias e desilusões, e tendo ainda mais estrada pela frente?
Se ela tiver coragem de passar por mais alegrias e desilusões
– e a gente sabe como as desilusões devastam - , terá que ser meio doida.
Se preferir se abster de emoções fortes e apaziguar seu coração, então a santidade é a opção.
Eu nem preciso dizer o que penso sobre isso, preciso?
Mas vamos lá. Pra começo de conversa, não acredito que haja uma única mulher no mundo que seja santa.
Os marmanjos devem estar de cabelo em pé: como assim, e a minha mãe???
Nem ela caríssimos, nem ela.
Existe mulher cansada, que é outra coisa.
Ela deu tanto azar em suas relações que desanimou.
Ela ficou tão sem dinheiro de uns tempos pra cá que deixou de ter vaidade.
Ela perdeu tanto a fé em dias melhores que passou a se contentar com dias medíocres.
Guardou sua loucura em alguma gaveta e nem lembra mais.
Santa, mesmo, só Nossa Senhora, mas, cá entre nós, não é uma doideira o modo como ela engravidou?
(Não se escandalize, não me mande e-mails, estou brin-can-do.)
Toda mulher é doida. Impossível não ser.
A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor,
a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar nosso poder de sedução para encontrar the big one,
aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais.
Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo?
Mas além disso temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir de vez em quando que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo pro alto e embarcar num navio pirata comandado pelo Johnny Depp, ou então virar louca e cafetina, ou sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha.


Eu só conheço mulher louca.


Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações:
exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante.
Pois então. Também é louca. E fascina a todos.
Todas as mulheres estão dispostas a abrir a janela, não importa a idade que tenham.
Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota.
Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora.
E santa, fica combinado, não existe.
Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada?


Você vai concordar comigo: só se for louca de pedra.
Martha Medeiros
 

UM ANO DE SUCESSO

Na próxima quarta-feira, dia 6 de abril, a maquiadora Cândida Kanieski e equipe, recebe clientes e convidadas para comemorar o primeiro ano da Estética Código Feminino. O evento terá o desfile dos lançamentos outono/inverno do estilista gaúcho Vol Fioravantte em parceria com os sapatos e acessórios de Carmen Steffens. A Código Feminino será a responsável pelo look das modelos mostrando as novas tendências de cabelo e maquiagem para a estação. O coquetel de quitutes será da Quero Mais e o evento promete muitas surpresas para as convidadas. A esquina da Carlos Gomes com a Nilo Peçanha vai ter o maior burburinho no final de tarde.